26 maio 2006

Viva o AAA

Hoje à tarde, depois do trabalho, fomos ao Taget. Quando estávamos a ir embora, o carro não pegava!

Assim, de repente, o carro não pega! E são 18h30! A esta hora está tudo fechado ou a fechar!!

Só podia ser bateria... tudo estava a funcionar e, de repente, quando o Miguel dá à chave, desliga-se tudo... e as luzinhas nas portas, quando estão abertas, brilham muito, muito fraquinhas... Bateria! Já tinhamos reparado que a bateria, embora tivesse os fluidos todos em ordem, tinha um dos eléctrodos bastante oxidado...

E agora? Carro automático não dá para pegar de empurrão... Aliás, nem o conseguimos desengatar, passar do P(arking) para o N(eutral)!
Ligamos para o Triple A!

O AAA é o ACP cá do sítio. O Bob, o nosso senorio, sugeriu que nos fizéssemos sócios, e a cota já está mais que paga!!! Só pela quantidade de mapas que já nos deram, e autenticos roteiros turisticos! E a membership dá direito a um reboque grátis até um máximo de 7 milhas.
Ligámos e dissémos que seria bateria...

Daqui a entre 10 e 30 minutos, o nosso reboque/assistência estará aí!

E passados 10 minutos lá chegou o tipo. Ligou o aparelho à bateria e... Tcharan! O nosso boguinhas de novo em acção!!!

You see the orange light? The batery is under 30%.
Mas onde raio podemos agora, a esta hora, arranjar uma bateria? Amanhã vamos para San Francisco!

E o tipo até nos indicou um local bem perto, aberto até às 21h, onde de certeza encontraríamos o que precisávamos!
Antes de fazer o seguro, ser sócio do AAA!

E lá fomos ao Kragen, onde o serviço foi formidável! Imediatamente nos aconselharam a bateria mais barata e nos ajudaram a mudá-la, logo alí no parque de estacionamento! Muito obrigado ao irmão do gerente da loja, um mexicano (ou com origens por lá) que estava lá também para mudar a sua bateria, e esteve connosco a trabalhar no carro. O tipo tinha acabado de construir um carro com um amigo para fazer corridas no deserto. Acompanhava sempre Dakar mas para ele era apenas sonho distante.
Afinal existe mesmo uma patilha de segurança para meter o carro automático em N(eutral) quando este está desligado. Mas pegar de empurrão não dá mesmo!

E amanhã, San Francisco. O carro vai gostar, de certeza!
E tinha razão, a bateria estava a precisar de substituição.

Passagem do mar

Ontem a noite fomos ao Gina's Pizza beber uma cervejita.
Este restaurante/bar fica mesmo ao lado da Universidade... afinal sempre há qualquer coisa por aquelas bandas... o problema são mesmo os horários!
Fechámos o bar, ou melhor, tiveram de nos mandar embora porque já deviam ter fechado há 20 minutos... eram 23h20! E é o dia em que fecha mais tarde porque normalmente fecha as 22h.
Mas o sitio é mesmo porreiro! Para o Miguel e a Kasia talvez não tenha sido tão fixe por causa dos muuuuuiitos flashs do brinquedo novo.




Corridos do poiso, fomos ate Newport Beach, passar a Passagem do Dia, na praia!


Ja chegou o meu brinquedo!!!
Chegou na 4a feira... e e tao lindo!!!
E a Canon A700! Que maquina!

Ja tenho o kit preparado para o fim-de-semana. Maquina, pilhas e carregador e cartao! Tudo pronto para... San Francisco!
:)

Inka Mama's - Peruvian Cuisine

Hoje, depois da reunião mensal do grupo, fomos todos almoçar fora. Desta vez fomos a um restaurante peruano - o Inka Mama's.
Hummm...
Comi carne de vaca assada com molho, puré, arroz branco e ervilhas. Tão bom!!! Soube mesmo à comida de casinha! :)
Para beber, apenas eu e o Miguel bebemos cerveja, peruana. Cristal. Fazia lembrar uma Sagres fresquinha! Bem boa!

Curiosidade: fomos os únicos a beber álcool, numa mesa de 8 (7 homens e uma mulher). Cá não é mesmo hábito beber uma cerveja ou um copo de vinho a acompanhar a refeição. O álcool bebe-se sozinho e apenas à noite! Parece que algumas empresas nos states proíbem mesmo os empregados de beber álcool ao almoço.

24 maio 2006

Wild life

A filosofia da "improved nature" ca do sitio tem destas coisas inexplicaveis.
Estavamos nos no passeio pos almoco, para ajudar a digestao, pelo parquezito ao pe da Panasonic quando nos deparamos com uma cobra (bem grade!) com metro e meio de comprimento e uns 4 ou 5 centimetros de diametro que, calmamente, descansava a sombra na berma do caminho!
De onde e que isto veio?
E que este parquezito, para alem de ser completamente artificial, encontra-se rodeado de ruas e empresas!
Valeu o susto!

21 maio 2006

La Cave

Finalmente um bar!!!
Ontem à noite fomos beber um copo a Costa Mesa, a umas 9 milhas de casa, a um bar/restaurante mesmo porreiro. La Cave.
Música Jazz ao vivo praticamente todos os dias, cocktails e martinis (não Vermoute, apenas vodka ou gin com gelo no shaker)... e claro, vinho tinto a copo!

20 maio 2006

E não é que ganharam mesmo?!

E os vencedores da edição de 2006 do Festival Eurovisão da Canção são...
os filandeses LORDI!!!

Os escandinavos estão em grande! Estes não os ouvi, mas os Noruegueses do ano passado mereciam!















do manandre


Finalmente as fotos do fim de semana noGrand Canyon e Las Vegas.
1204 milhas para atravessar o deserto californiano, ir ao Arizona ver o Gran Canyon (e é mesmo grande!) e depois seguir para o Nevada para a cidade do jogo, Las Vegas.



Muito animados e ainda fresquinhos, 6a feria à tarde,
com um trânsito brutal para sair da região de Los Angeles.

O merecido descanso, já demasiado tarde...
Um Motel na Route 66

(Pequeno) almoço no Grand Canyon Cafe, onde não serviam ainda almoços.
Ah, então aquele bife enorme, batatas fritas, ovos e bacon era para o pequeno almoço!


Grand Canyon
A 2230m de altitude e com calor


Grand Canyon
GRANDE!!!


Grand Canyon
Lá em baixo o rio Colorado, a 300m de altitude

Grand Canyon
Decemos?
2000m. Um dia para baixo e outro para cima, com acampamento ao pé do rio...
Dizem que faz muito calor lá em baixo.


Do Grand Canyon para Las Vegas, passando pela Hoover Dam,
onde tivemos de passar um controlo na estrada (para ver se não levávamos bombas?!)


Las Vegas by night
Há Slot machines para todos os gostos: com alhos, pimentos malaguetas,
peixes, carangueijos... e claro, as tradicionais cerejas!

Pode-se fumar em todo o lado (até dentro, em espaços fechados).
Pode-se beber em todo o lado (até fora, na rua).



18h happy hour, at O'Sheas Pub, 2pm to 8am, 1 dollar beer!!!
1... 2... the whole bunch... whith back packs!
hahaha

Las Vegas in the morning...
Tanto Sol!!! Jogging?!


Red Rock Canyon
Não é o dos concertos... esse é no Colorado


Red Rock Canyon
Não tão grande, mas interessante também :)
Fotografia tirada a 1445 metros de altitide!

Cidade

Ontem fui a LA para finalmente (espero) resolver o problema que tinha no visto/passaporte/DS-2019/I-19 (e mais uns outros impressos!!).

Estava um dia de Sol, com muito smog, mas soube mesmo bem! Estava-me mesmo a faltar cidade, as pessoas na rua, o movimento, a altura dos prédios, a arquitectura, o metro, os transportes...

Só não me faltavam os contrastes tão presentes em LA. Numa rua, bairro financeiro e toda a gente de fato e elas de salto alto e vestidos; na rua abaixo sem-abrigos a dormir no passeio encostados à saída do ar-condicionado do grande edifício de escritórios, ou num canto feito com caixotes do lixo...

17 maio 2006

MI-3


Nao gostei!
Estava eu a espera de uma Missão Impossivel, na boa tradição da série, e sai-me um simples filme de acção com o Tom Cruise, e ainda por cima com um argumento muito fraco, planos demasiado curtos para o meu gosto (sou fã dos planos-sequencia :)), particularmente nas cenas de acção, deixando de se perceber o que se passa.
A historia é do mais imples possivel: o heroi (Tom Cruise) tem de salvar uma tipa (Keri Russel) com que tem uma relação especial. Acabada esta mini-missão, tem de recuperar uma treta qualquer que tem o poder de destruir o mundo (como sempre). Pelo meio há umas tentativas frustradas de cenas românticas, outras dicas românticas ridúculas que não levam a lado nenhum...
Nao há planos, ou os que há sao feitos em cima do joelho e completamente mirabolantes (talvez por isso não mostrem a sua execução!), tudo improvisado e no fim, claro, vivem felizes para sempre! Basicamente, de Missao Impossivel só mesmo o título!
Nao valeu os 9 dolares!

16 maio 2006

Zzyzx Rd

No Domingo passámos por aqui!
I-15, saida 239

15 maio 2006

Isto de ser Fulbrighter dá certos previlégios ;)

Alguem quer ir à
OFFICIAL RELEASE PARTY for the film of the year, THE DA VINCI CODE this FRIDAY, MAY 19th @ 9:30pm (http://www.hollywoodandhighland.com/)

É só dizer para eu avisar e ficar na guestlist.

hehe :-)

«In California people don't walk. They just walk the dog!»


Palm Springs e Joshua Tree NP

Mais de um quarto da Califórnia é deserto.
No interior Sul da Califórnia praticamente não chove. Mas nem por isso é um deserto plano de dunas. Com uma impressionante variedade de paisagens, desde planícies a perder de vista a enormes montanhas ou planaltos com 1000 ou mais metros de altitude, o deserto é a casa de imensas espécies de animais e plantas, e insectos nem se fala!

Mais uma vez com uma semana de atraso.
Depois de uma Feria de Abril em Maio e em Irvine, com direito a tapas, vinho traçado e até lição de sevilhanas (já sei a 1a e a quase 2a :)), com esforço chegámos a Palm Springs, no Coachella Valley (não para o festival, que infelizmente já lá vai).

Palm Springs é uma cidade enorme que parece um oásis no meio do deserto devido à quantidade de palmeiras e campos de golf. É basicamente um enorme resort, a vivier do turismo. A skyline da cidade são palmeiras e ventoínhas dos parques heólicos que cobrem milhares de hectares do Coachella Valley. O vale é ladeado por cordilheiras que chegam a ultrapassar os 3000 metros! Muito perto encontram-se canyons por onde correm pequenos ribeiros, alguns sazonais outros permanentes, alimentados por nascentes ou pelo degelo das neves do inverno.

De manhã decidimos caminhar um bocadito pelo Andreas Canyon e Palm Canyon, dois oásis alimentados por nascentes e cheios da autóctone California Fan Palm Tree. Estes eram casa de tribos índias.


Depois do almoço (óptimo, Kasia) subímos uma das principais atracções de Palm Springs: o Aerial Tram. Este é um teleférico panorâmico que sobe desde os 805m (na base, deserto) até aos 2595m, chegando ao Mount San Jacinto State Park (cujo pico mais alto atinge os 3293m).

É impressionante como em 15min de subida a paisagem pode mudar tanto. Passar de deserto tórrido para uma floresta de pinheiros ainda com restos da neve do Inverno, um regato, esquilos a passear... E de cima consegue-se uma vista espectacular sobre o deserto lá no fundo!


Por último ainda se tentou apanhar o pôr do Sol no Joshua Tree National Park, mas embora tenhamos chegado atrasados ainda fomos brindados com uma panorâmica espantosa, na companhia dessas curiosas árvores.

12 maio 2006

um mês

E assim se passou um mesito... eight more to go!
Um dia de merda no trabalho só compensado pelo óptimo jantar em casa da Maria Jose.

E amanhã, Grand Canyon e Las Vegas!!!





saudades...

11 maio 2006

The costumer is always right

Encomendei uma máquina fotográfica pela net e, quando me ligaram para confirmar o pedido e a morada para entrega, porque diferia da do cartão (que não pode ser um Visa internacional!), perguntei quando chegaria a encomenda. Descobri então que o serviço de entrega "UPS 3 days", que tinha escolhido, demora afinal uns 7 dias úteis, o mesmo que o "UPS ground". Ora como o último custa menos 10$, alterei pelo telefone a encomenda.
Ontem, ansioso pelo novo brinquedo, fui ao meu on-line banking e, surpreendido, reparo que me estavam a cobra o preço do UPS 3 days! Hoje telefonei para lá e, depois de me passarem por dois departamentos diferentes, chego ao "customer support". Assim que digo o meu número de encomenda respondem-me que não podem perder tempo comigo porque não comprei acessórios, só a máquina (pois claro, a máquina está a um preço imbatível enquanto os acessórios 3 ou 4 vezes mais caros que em outros sites!). Lá explico que me estão a cobrar 10$ a mais pelo serviço de entrega ao que me dizem que afinal as encomendas não podem ser alteradas uma vez efectuadas. Por fim, sugiro que se cancele a encomenda para eu a voltar a fazer, agora com o tipo de entrega correcto, ao que me sugerem que sim, se cancele a encomenda, mas que não vale a pena encomendar-lhes mais nada porque já tinham perdido muito tempo comigo!
O que é isto?!

08 maio 2006


Quando no Japão o dia acaba, começo eu o dia que já passou...

Joshua Tree National Park


«Sou uma árvore!»

Sul do Orange County

No outro fim-de-semana ficámos pelas redondezas... E extraordinariamente esteve um tempo razoável! É que o Sol da Califórnia anda muito envergonhado, sempre escondido atrás das nuvens... tenho saudades da Bélgica, mas não assim!


Já sem o Chevy Cobalt branco, que nos acompanhou durante os primeiros e difíceis dias (quem sabe não nos fará companhia de novo já no próximo fim de semana), mas com o nosso belo Mazda Millenia (fotos dentro em breve), lá fomos nós para Sul, ao longo da costa, passando por Laguna Beach (muito fraquinho), até Dana Point, com a sua marina bem agradável. Depois do almoço em San Juan Capistrano fomos até San Clemente Beach, uma praia mesmo bonita ende só faltou o fato de banho!
E porque faltou, viemos a correr de novo para Irvine descobrir a piscina do condomínio onde estamos a morar! E com "hot-tub" e tudo!
Então isto é que é o "California style"?!

02 maio 2006

Hollywood, Cinema perto de

A minha primeira incursão num "theater" nos EUA.
Carote, mas impressão positiva!
No Edwards no University Center da UCIrvine, na sessão das 21h50m, correspondente à nossa sessão da meia-noite (a última!). Um sítio onde passam cinema independente.
Do filme gostei! Classificado como comédia, com comentários como "a segunda melhor comédia americana até hoje", mas o filme ultrapassa em muito o género!
É basicamente a história de um tipo (Nick Naylor, por Aaron Eckhart) que é porta-voz da indústria do tabaco norte-americana no início dos anos 90 e que tenta ser exemplo para o filho. Com muita argumentação, é uma sátira tanto à indústria que defende que não se conseguiu ainda provar que fumar é prejudicial à saúde como aos activistas e legisladores obcecados anti-tabaco que defendem a clssificação do maço de tabaco como um produto tóxico (com uma bandeirinha do Captain Hook).

Soube bem.

01 maio 2006

4 September - Labor Day

Why May Day?

For many older Americans, "May Day" brings to mind images of phalanxes of Soviet soldiers, goose-stepping through Red Square behind massive tanks, while millions of onlookers obediently cheer. For some, "May Day" is a pagan holiday, Beltane, known more (and loved) for maypoles or other fertility rituals than for political struggles. But May Day, the political version, is an American holiday—one celebrated for the last century everywhere in the world except America, and one whose origins are well worth remembering. Because May Day began as a strike for basic workplace rights we're now in the process of losing. And that strike was largely by immigrant workers, which is exactly what America will see when immigrants and their supporters strike, march and rally across the country on a “National Day of Action for Comprehensive Immigration Reform” on this coming Monday—May Day.

Chicago, in 1886, was a rapidly growing city, a polyglot of immigrant languages and cultures. On the first May Day—May 1, 1886—"International Workers' Day" began as a series of general strikes in Chicago and other Midwestern cities for the eight- hour day. Some 340,000 workers participated; it was a campaign that had already been going on strong for quite some time. But the strike took on particular significance when, two days later, police attacked striking workers at McCormick Reaper, on Chicago's south side. Four workers were killed and over 200 injured. And at a demonstration to protest the police riot on the following day, May 4, a bomb went off at Chicago's Haymarket Square—the infamous "Haymarket Massacre" that killed eight police and wounded 60. The bombing led to death sentences for eight leading anarchists, including several German immigrants, convicted with no evidence at all for conspiracy to commit murder.

Three of the anarchists were pardoned before their deaths, the other five posthumously. But the public and police hostility to organized labor that was whipped up over Haymarket meant that, in turn, May Day became an international labor rallying cry for the right of workers to organize in general, and for the eight-hour day in particular. By the end of the decade, May Day was a holiday celebrated by workers and workers' movements in every industrialized country in the world.

It still is—now, in fact, it's observed globally. Except, ironically, in the land of the holiday's birth. The holiday's burgeoning popularity led Congress, in 1894, to establish "Labor Day" in September to honor American workers—a holiday established, not by ordinary workers themselves as an expression of empowerment, but by big business and their Congressional apologists as a way to try to dictate what workers were and weren't allowed to celebrate. One day belonged to the workers; the other 365 to big business, and we were to work as many hours of those days as business pleased.

May Day 2006, USA

Immigrants Walk Off
the Job in Boycott


By GILLIAN FLACCUS
Associated Press Writer

LOS ANGELES -- Hundreds of thousands of mostly Hispanic immigrants skipped work and took to the streets Monday, flexing their economic muscle in a nationwide boycott that succeeded in slowing or shutting many farms, factories, markets and restaurants.


From Los Angeles to Chicago, Houston to New Orleans, the "Day Without Immigrants" attracted widespread participation despite divisions among activists over whether a boycott would send the right message to Washington lawmakers considering sweeping immigration reform.

"We are the backbone of what America is, legal or illegal, it doesn't matter," said Melanie Lugo, who with her husband and their third-grade daughter joined a rally of some 75,000 in Denver. "We butter each other's bread. They need us as much as we need them."

Police estimated 400,000 people marched through Chicago's business district. There were two major rallies in Los Angeles, the first of which the mayor's office estimated drew 250,000 people to a typically destitute downtown. Tens of thousands more marched in New York, along with about 15,000 in Houston and 30,000 more across Florida. Smaller rallies in cities from Pennsylvania and Connecticut to Arizona and South Dakota attracted hundreds not thousands.

In Los Angeles, protesters wearing white and holding U.S. flags aloft sang the national anthem in English as traditional Mexican dancers wove through the crowd. In Chicago, illegal immigrants from Ireland and Poland marched alongside Hispanics as office workers on lunch breaks clapped. In Phoenix, protesters formed a human chain in front of Wal-Mart and Home Depot stores. Protesters in Tijuana, Mexico, blocked vehicle traffic heading to San Diego at the world's busiest border crossing.

[...]

The White House reacted coolly.

"The president is not a fan of boycotts," said press secretary Scott McClellan. "People have the right to peacefully express their views, but the president wants to see comprehensive reform pass the Congress so that he can sign it into law."

The boycott was organized by immigrant activists angered by federal legislation that would criminalize illegal immigrants and fortify the U.S-Mexico border. Its goal was to raise awareness about immigrants' economic power.