29 julho 2006

A Day at the Races

Sexta-feira saí mais cedo e fui, com o Miguel e o Bob, o nosso senhorio, às corridas!
Fomos até Del Mar, às corridas de cavalo. Para os americanos tudo é uma desculpa para o jogo, e mesmo com a possibilidade de apostar pela Internet continuam a ser muitos os que vão à pista ver as corridas de cavalos.
Uma tarde inteira, desde as 16h até às 20h, com uma corrida de meia em meia hora. Os cavalos dão a volta à pista (que se mede em Furlongs, um oitavo de milha), o que demora uns 2 minutos, e depois é tempo para ir buscar comida, bebida e apostar! E assim passam uma tarde umas 15 mil pessoas... isto todos os dias e em várias pistas na região! Aliás, as corridas estão sincronizadas entre as várias pistas de tal modo que há corridas desde as 10h47 da manhã até às 20h a cada 5 minutos!


Chegámos cedinho e ficámos nuns lugares à borlix, no Grand Stand!



Podia-se ir até lá abaixo, ver os cavalos a passar apenas a uns poucos metros de nós! Montes de gente que traz a sua cadeirinha e monta acampamento por lá, com muita cerveja e os típicos cachorros, hambúrgueres, pitas muito más (aliás, depois da Bélgica qualquer comida grega, turca ou desses lados é uma desilusão), burritos, etc.


Partida na turfa, uma volta à pista com tempo suficiente para remover as gates, e a emoção a subir com a aproximação dos bichos da última recta e a sua passagem pela meta!


Até houve direito a um pedido de casamento!



À noite...
A Night at the... Races


Às sextas-feiras, em Del Mal, há concertos, de modo a chamar a malta jovem às corridas. E esta semana foi a vez dos Violent Femmes. Lá fomos, os três, para o meio do pessoal, bem lá à frente, curtir o concerto. E que concerto! Finalmente descubro onde para o pessoal jovem, que curte música, que ouve um concerto, que canta, dança, interage com os artistas, puxa por eles... sempre, como não podia deixar de ser, com os excessos do álcool. E lá pelo meio, a chuvinha fininha para refrescar o calor que começava a ser insuportável veio mesmo a calhar!

28 julho 2006


Saudades vossas.

27 julho 2006


F - Hi... what book are you reading?
J - Oh... it's about physics...
F - Ah... I thought it was another one... Sorry.
J - Bye...
F - Bye.



Esta breve história é mesmo fixe!
Pode-se viajar no tempo? Será que houve um Big Bang? E haverá um Big Crunch? Afinal o tempo e o espaço são finitos? São finitos mas têm fronteiras? O tempo não tem um início? Os buracos negros afinal emitem radiação? Partículas virtuais? Tempo imaginário? Quantas dimensões tem o espaço-tempo? 4? 10? 26?

Bery bery nice!

Sinto-me um pateta de nata...

26 julho 2006

Depois de sair mais cedo do trabalho e chegar a casa, a preguiça impeliu-me para mais uma tarde na net...
Mas com tanto calor, o que melhor que ir para o "patio" cá de casa com uma cervejinha fresquinha e uma taça de cajus
... e ouvir a Radar!

:-P

22 julho 2006

E esta, hein?!

Do you know what you're smoking?

It could be one of the 464 chemicals found in other cigarettes.

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Ontem no 4th&B

Os 2 (teclados, pratos, computadores, etc.)
+ 2 precursões
+ 1 guitarra e cítara
+ 1 baixo
+ 2 saxofones
+ 1 francófona
+ 1 anglófona
+ 1 brasileira
+ 1 americano
+ 3 reggae
________________________
Thievery Corporation em San Diego! Ontem! :-D

4th&B - na esquina da Fourth com a B com o palco ao fundo do espaço aberto. Atrás, uma espécie de bancada que vai até ao andar de cima onde há uma mezzanine com sofás e mesas. Dois bares em cima e outros tantos em baixo, à esquerda por baixo da mezzanine.
Muita gente, mas acima de tudo, muito calor!!!



A música: Thievery! Muito Mirror Conspiracy, algum Richest Man in Babylon. Muito, muito bom! Tudo a dançar, tudo a curtir! Muita erva também, mesmo com o cartaz à entrada: No smoking, of any kind.


Que mais se podia querer? Muito bom!

401 Market St

Cafe Bassam
O local de eleição para uma tarde em San Diego.

Yosemiteeeeeeee

daqui a nada já ordeno as fotos...




















Yosemite National Park
Impressionante!
Longe para burro, mas vale bem a pena a viagem de 7 horas sob um calor abrasador (acima dos 99ºF, já que o display do carro não dá mais), tanto de dia como de noite. 40 gráus à sombra é cá!




Ah, cuidado com os ursos!

20 julho 2006

Dubai style...

Fashion Island, o centro comercial de Newport Beach.
Muito Dubai style...


food court

Gourmet Hot Dogs?!

jardins ao anoitecer

19 julho 2006

J: ... mas está tudo bem?
R: A minha casa de banho foi para obras.
J: E quando é que volta?
R: Dentro de duas semanas.

17 julho 2006

Lost in Translation

Quando se diz, com a entoação certa, «Tens um tempinho? Vamos ali beber um café!», está-se a dizer, na verdade «Preciso de falar contigo sobre algo sério em privado». Mas o que significará «Do you have some time now? Let's go get a cup of coffee...»?

Quando alguém diz «Tu fazes o que quiseres» está, na verdade, a dizer «Já te disse oq ue te tinha a dizer, e para meio entendedro meia palavra basta», ou seja, «Fazes o que eu quero que faças ou lixas-te!». E «You do as you like»?

E o que significará isso em inglês mas para um japonês? E para um nipo-americano?

ABCDEFGHIJLMNOPQRSTUVXZ



esta é a 15ª semana, a semana do pê

pê de peixe
pê de piscina
pê de post
pê de pen friend
pê de piratas
pê de postais
...
pê de mais pasmaceira?

13 julho 2006

Luar em 15''

12 julho 2006

A Scanner Darkly


A produção de cinema independente é impressionante! E é uma pena que a maioria destes filmes não passe em Portugal...
Era tão bom ter um King a estrear filmes todas as semanas, com uma rotação brutal e sempre cheio!

Quarto, doce quarto


O meu quarto antes



O meu quarto agora

10 julho 2006

Balancé

Em geito de balanço destes 3 meses que estão agora a passar, fica aqui um excerto de um e-mail que enviei ontem ao Frederico e outro de uma conversa com a Anocas ontem ou ante-ontem.

Relativamente à integração na nova sociedade, cultura, hábitos, etc., nada de especial julgo haver a registar. Passei pela normal dificuldade em encontrar alojamento, a necessidade de comprar carro, as aventuras pelas burocracias de bancos e repartições públicas, a inevitável adaptação ao estilo de vida local. Mas após assegurar o essencial já o foco da atenção se vira para o meio envolvente – o espaço físico, visual, social, cultural – e a largura de campo aumenta!


João ficar-li: Viver entre estes tipos é que é estranho. Ou melhor, sente-se que são mesmo diferentes, que pensam de maneira diferente.
Acho que é simplesmente uma questão de perspectiva. Nós vemos um planisfério com a Europa no meio (na verdade é o Atlântico), mas não é só a Europa que está no centro das atenções … Porque somos todos países pequeninos, embora no todo sejamos Europa, não estamos tão centrados em nós próprios.
Para estes de cá, o centro são eles. São um país tão grande que, embora com estados diferentes, são praticamente um continente! Têm cá tudo, não pensam sequer no que há para além deles. E se pensam, o que têm? A Norte o Canadá, que será muito parecido, e a Sul o México, que se aproxima de um oposto!
Portanto não conseguem propriamente fazer grandes comparações...
Outro exemplo: eles passam a vida, desde pequeninos, a ouvir falar do World Boxing Championship, Super Ball, World Series no Basebol, NBA é World Best, etc. Ou seja, tudo o que se passa nos states é world-qualquer-coisa
Anettes: Podes crer!!!!
J: Portanto desde pequenos que acham que os states são o mundo, e tudo o que se passa fora é terceiro mundo. Até porque tudo o resto está tão longe que é difícil mesmo saber como é!
Em termos de informação, por exemplo, os jornais e telejornais deixam muito a desejar a um europeu, habituado às suas notícias nacionais, desporto e internacionais. Cá, devido, na minha opinião, à existência de meios de comunicação locais, o pessoal tem as noticias da cidade, do estado, algumas da nação (menos do que nós temos como internacionais) e muito, muito poucas internacionais... e estas sempre com uma perspectiva norte-americana, ou seja, só aparecem notícias de alguma forma relacionadas com os EUA e a notícia é essa relação!
A: Mas são absolutamente egocêntricos?
J: Tudo isto se reflecte no seu individualismo, ou é reflexo dele. Egocentrismo parece-me muito forte... São principalmente individualistas! Em tudo.
Por exemplo, a conduzir: conduzem como se fossem os únicos na estrada! Verem que queres mudar de faixa ou não é igual - não fazem um esforço para facilitar. Outra coisa é serem muito reivindicativos, mas assim que a sua necessidade individual está satisfeita voltam para a sua vida e deixam os demais a protestar.
E gostam de viver num mundo perfeito. A relvinha sempre aparada e sempre verde, as flores sempre a desabrochar, as ruas impecáveis, a família tem de ser uma família perfeita, sem problemas... vivem muito na fachada...
A: A sério? Com isso não contava. Superficiais, ainda mais que os tugas?
J: Não acho o tuga muito superficial. Para o tuga é extremamente importante o que os outros pensam dele, ao contrário destes, mas isso não o faz assim tão superficial
Ou seja, se um tuga não gosta do vizinho, não fala com ele (e se for preciso faz com que toda a gente saiba porquê) mas cá continuar-se-iam a falar como se nada fosse porque são vizinhos e, por isso, têm de se dar bem, ir aos barbecues uns dos outros, etc.
A: Ah… Estou a ver…
J: Mas isto é a impressão que tenho dos poucos que conheço. Porque não é fácil conhecer americanos já que todos têm a sua origem algures no mundo...
E claro que também tens os americanos fixes! Conheci já uns tipo novos, que estão a estudar, a fazer mestrado, que já estiveram ou querem visitar a Europa, que têm uma visão diferente, mais aberta…
Mas é mesmo uma coisa cultural, que não será com uma ou duas gerações que passa!
Outra coisa que é necessário ter em conta é que te estou a falar do que conheço, que é apenas o Sul da Califórnia! Quer-me parecer que este país são muitos juntos, e que caracterizá-lo leva a vários perfis.
San Francisco talvez seja parecido com isto, mas julgo que a outra costa deve ser bastante diferente, para além de teres diferenças no sentido Norte-Sul. E o interior será sempre esquecido e ostracisado: mesmo o típico californiano não se sente bem a entrar numa cidadezita do interior - será considerado com estrangeiro tal como se fosse um emigrante de um qualquer outro país que só traz problemas!
A: Mas tens viajado bastante?
J: Sim, bastante! Principalmente porque o sítio onde estou não tem nada para fazer e então tornar-se-ia deprimente passar cá os fins-de-semana!
Já fui a San Francisco (brutal!), San Diego (várias vezes porque é pertinho, também muito fixe!), Las Vegas, Grand Canyon (brutal tammbém!), L.A. (várias vezes), e outros sítios por aí, como desertos, montanhas, regiões vinícolas provar vinho...
E muita praia, sem dúvida! Finalmente tenho um Verão cheio de Sol, para compensar o ano passado!

Um óptimo fim-de-semana!

Andy Warhol in San Diego


...after Jerry Seinfeld, on Friday.
Very good! It's like... humm... you know... it's amazing!

Santa Barbara wine country










Que saudades do meu lindo Alentejo!



Rota dos vinhos

Rota do Sideways

When you go across the border

«When you go across the border at Nogales Arizona some very severe looking American guards, some of them pasty faced with sinister steelrim spectacles go scrounging through all your beat baggage for signs of the scorpion of scofflaw.- You just wait patiently like you always do in America among those apparently endless policemen and their endless laws against (no laws for) – but the moment you cross the little wire gate and you’re in Mexico, you fell like you just sneaked out of school when you told the teacher you were sick and she told you you could go home, 2 o’clock in the afternoon.- You feel as though you just come home from Sunday morning church and you take off your suit and slip into your soft worn smooth cool overalls, to play.»

in Lonesome Traveler, Jack Kerouak

Pois é, os EUA, o país da liberdade, é na verdade o país da liberdade condicionada e hipócrita. É o país das proibições: nada é permitido, tudo proibido. E ao mesmo tempo é o país dos excessos e das transgressões. Pois se tudo é proibido, para além de ser difícil não ir contra, e muito facil contrariar as regras e de forma excessiva! Ou então fazem-se regras hipócritas para poderem ser quebradas.
Por exemplo, não se pode beber álcool até aos 21 anos mas todo o jovem americano tem uma carta de condução falsa para poder comprar e beber álcool, e quando o faz é à bruta. O álcool cá serve apenas a enbriaguês e não o convívio.
Outro exemplo relaccionado com álcool é não se poder beber bebidas alcoólicas em público, mas se estas estiverem escondidas num saco de papel, então já não há problema.

Continua a imperar a perspectiva das laws against. No Mexico ainda nao sei...

09 julho 2006

UFO Peach











No coments

07 julho 2006

Who Killed the Electric Car? (II)

Os "electric vehicles" (EV) chegaram a ser comercializados como um qualquer outro veiculo (desde pequenos para "commuting" aos grandes SUV - os grandes 4x4 que os americanos usam como carro de familia) e estiveram para constituir 10% dos carros vendidos na California! Marcas como a GM, a Toyota, Honda, etc. tinham EVs a rodas nas estradas!

No site do filme ha montes de informacao interessante.
Se pesquisarem pela net encontram-se varias de historias de ex-condutores e defensores do EV-1, o EV da General Motors.
Tambem encontram pessoal que, ca nos "states", altera os seus carros para carros electricos, actualmente recorrendo a baterias de Litio.

Na Europa tambem se ouve falar de carros electricos. Em Portugal temos a Associacao Portuguesa do Veiculo Electrico e ha difersos foruns sobre o tema, como http://biodiesel.pt.vu/ (no Geral).

06 julho 2006

Who Killed the Electric Car?


Documentário sobre o nascimento e o assassínio do programa de veículos eléctricos (EV) da GM.

O site está cheio de informação não só sobre o filme mas, sobretudo, sobre o tema. Fica aqui uma pequena amostra (do press kit) para aguçar a curiosidade...


The Suspects
Consumers: Guilty
Batteries: Not Guilty
Oil Companies:
Guilty
Car Companies: Guilty
Government: Guilty
California Air Resources Board: Guilty
Hydrogen Fuel Cell: Guilty


Timeline
The following are among the events documented in WHO KILLED THE
ELECTRIC CAR?

1979
President Jimmy Carter resolves that the U.S. will never use more
foreign oil than it imported in 1977.

1977 total U.S. oil imports (crude & refined): 8.8 million barrels/day
2005 total U.S. oil imports (crude & refined): 13.5 million barrels/day

1987
GM’s one-of-a-kind solar powered electric “Sunraycer” wins the World
Solar Challenge Race in Australia.

1988
September 1988: GM CEO (1981-1990) Roger Smith agrees to fund a
prototype for a practical consumer electric car, engineered by the
Sunraycer design team, AeroVironment.

1990
The Los Angeles basin (which includes LA, Orange, Riverside and San
Bernardino counties) issues 41 stage-one smog alerts (a stage-one
alert is called when ozone, one of the most health-damaging
components of smog, exceeds .20 parts per million.)

January 1990: The GM Impact (re-named the EV1 before commercial
release in 1996) is introduced as a concept car at the Los Angeles Auto
Show.

September 1990: The California Air Resources Board (CARB) adopts
the Zero Emission Vehicle (ZEV) mandate, requiring that automakers’
California market share include 2% ZEVs in 1998, 5% ZEVs in 2001,
and 10% ZEVs in 2003.

1995
March 1995: The American Automobile Manufacturing Association
circulates a confidential proposal to launch a public relations
“grassroots education campaign” to repeal the CARB ZEV program.

1996
March 1996: In response to auto industry pressure, CARB makes the
ZEV mandate more flexible. A “Memorandum of Agreement” between
23
CARB and seven of the largest automakers states, in part, that the
automakers will “promote and market ZEVs (zero-emission vehicles)”
and build them in a “production capacity sufficient to meet market
demand in California.” The compromise frees automakers from
meeting the 2% ZEV quota in 1998 but still requires that 10% of all
new cars and light duty trucks in California be zero-emission,
beginning in 2003.

December 1996: The GM EV1 production electric vehicle is made
available for consumer lease at $400 - 500 a month.

1999
December 1999: GM finalizes its purchase of the Hummer-brand name
from AM General Corporation.

2000
January 2000: Despite GM’s claim that it was still committed to its
electrical vehicle program, vice-chairman Harry Pearce says that
“there is no particular need” to continue building electric vehicles. It
also begins, in the coming months, to shift production from the EV1 to
gasoline powered cars at its plant in Lansing, Michigan.

2001
October 2001: GM begins to lay off its EV1 sales team, starting with its
most successful sales specialists.

2002
January 2002: GM, DaimlerChrysler, and seven San Joaquin Valley
auto dealerships sue CARB in the U.S. District Court in Fresno to
repeal the ZEV mandate.

October 2002: The U.S. Department of Justice files a “friend of the
court brief” in support of GM and DaimlerChrysler’s lawsuit against
CARB, arguing that its ZEV mandate amounts to an attempt to
regulate fuel economy standards, which only the federal government
can do.

December 2002: Alan C. Lloyd, Ph.D., Chairman of the California Air
Resources Board, is named the 2003 Chairman of the California Fuel
Cell Partnership, an organization comprised of public agencies and
private companies that promotes fuel cell vehicle technology and
infrastructure growth.

2003
January 2003: President George W. Bush calls for research and
development of hydrogen fuel cell vehicle technology in his State of
the Union Address.

January 2003: Toyota announces that it would stop production on the
RAV4 EV, citing poor sales. The RAV4 EV was the only commercial
electric vehicle made by a major automaker that could be purchased
($42,000), in addition to being leased monthly.

April 2003: The California Air Resources Board, chaired by Alan C.
Lloyd, Ph.D, modifies further the ZEV mandate, effectively dooming
the electric car. Under the new revision, auto makers no longer have
to make electric cars but instead are required to roll out a mix of fuel
cell vehicles, gas-electric hybrids and PZEVs (partially zero emission
vehicles) beginning in 2008. Dr. Lloyd had recently become Chairman
of the California Fuel Cell Partnership promoting development of
hydrogen fuel cell vehicles.

April 2003: Citing that it can no longer provide parts to repair the
vehicles, GM announces that it will not renew EV1 leases. It intends to
reclaim the vehicles by end of 2004 and tow trucks are dispatched to
impound vehicles from customers unwilling to return their EV1s.

July 2003: Mock funeral for the EV1 is held in Los Angeles to draw
press attention to GM pulling the EV1 off the road.
Ford, Honda, and Toyota also pull their fleets of leased electric vehicles
off the road.

2004
December 2004: Following a tip that EV1s are being trucked to GM’s
Arizona proving grounds, Chris Paine (Director of WHO KILLED THE
ELECTRIC CAR?) rents a helicopter. Scouting the vast proving ground,
he spots and films piles of crushed EV1s.

2005
February 2005: The “Don’t Crush” Campaign is launched. EV activists
launch a 24-hour-a-day vigil at the GM Burbank facility to protest and
monitor the fate of 78 impounded EV1s that are discovered in a lot
behind a GM facility in Burbank, CA. Activists offer GM $1.9 Million to
return the impounded fleet to willing buyers.

March 2005: EV activists learn that GM is loading EV1s held in the
Burbank lot onto car-carrier trucks. Protestors block driveways and
some are arrested by Burbank PD.

March 2005: In an interview with the filmmakers of “Who Killed the
Electric Car?” GM spokesman Dave Barthmuss states that every part of
the EV1s are being recycled, not simply crushed.

2006
March, 2006: Toyota and GM, the world’s two largest automakers, end
joint research on hydrogen-powered fuel cells because they could not
agree on sharing intellectual property rights from their hydrogen fuel
cell research.



Em todo o Sul da Califórnia (Greater Los Angeles, Orange County, Riverside, Inland Empire, Ventura County, San Diego e Santa Barbara), que conta com 19 milhões de habitantes, o filme apenas está em exibição em 5 cinemas, 4 deles em LA (em Encino, Hollywood, Passadena e Santa Monica) e 1 no Orange County (o Edwards University, em Irvine).
Irvine sucks
, mas ao menos tem um Edwards que passa cinema independente/alternativo!

Os milhões que por cá andam...

USA 296

California 36

Los Angeles County 10
Orange County 3
Riverside County 2
Ventura County 0,8
Santa Barbada County 0,4
San Deigo Conty 3


fonte: http://quickfacts.census.gov/

05 julho 2006

An Inconvenient Truth

«Hi! I'm Al Gore. I used to be the next president of the United States.»

A primeira frase do filme diz metade dele! A outra metade é essa verdade inconveniente - o aquecimento global - à divulgação da qual Al Gore dedica o seu tempo desde que "se afastou" da política.
O filme mostra a apresentação mais ou menos científica com que Al Gore corre o mundo a explicar o que é, as causas, consequências e soluções. Sim, soluções simples e exequíveis. "Apenas" é preciso vontade!
Feito por e para americanos sem que isso signifique qualquer inferior qualidade.

Go Portugal

Nem mesmo com os colegas de trabalho, o Yoke e o Alex, a verem o jogo e a torcerem por Portugal, aliás como todo o restaurante onde fomos almoçar, lá chegámos! E jogaram bem, os tipos!!!

Não é a mesma coisa ver um jogo de Portugal tão longe de casa... É difícil enquadrar o sentimento com o local e o ambiente e sente-se a falta do grupo - da envolvência, da turba, do barulho, de sentir a vontade comum...

Já chegámos longe, e é bom, mas podia ser sempre melhor. Infelizmente não será em 2006.